AUTISMO
A incapacidade qualitativa na interação social, na comunicação verbal e não-verbal, na atividade imaginativa e um repertório restrito de interesses, são considerados sintomas clássicos de Autismo podendo se manifestar durante a infância até os 3 anos de idade. As diferenças e semelhanças entre os quadros clínicos de indivíduos com alterações nos aspectos citados determinam a idéia de uma inter-relação entre estes transtornos, levando em consideração que as desordens encontradas não prejudicam igualmente todas as funções em um mesmo nível, por isso que o nome mais adequado para esta patologia seria Transtornos do Espectro Autístico (TEA), envolvendo toas as manifestações de esperadas.
A maioria das crianças autistas não apresenta déficits em todas as áreas de desenvolvimento e que muitas possuem um ou mais comportamentos disfuncionais por breves períodos de tempo ou em situações específicas. Além disso, há outros aspectos também importantes tais como o funcionamento familiar, suporte social, estimulação comunicativa entre outros.
O diagnóstico e o tratamento de pacientes pertencentes ao TEA envolvem uma equipe multidisciplinar que contenha: médicos psiquiatras e neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e terapeutas ocupacionais. Com crianças pequenas, a prioridade terapêutica deve ser o desenvolvimento da linguagem verbal e não-verbal, o estímulo à interação social, a educação especial além da promoção de suporte familiar. Já com adolescentes, os alvos seriam a adequação das habilidades sociais (rotinas, regras, comportamento, convenções morais), terapia ocupacional e sexualidade. Com adultos, questões como as opções de moradia e tutela deveriam ser focadas.
Com relação a intervenção fonoaudiológica o objetiva-se: 1) estimular o desenvolvimento social e comunicativo; 2) aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas; 3) diminuir comportamentos que interferem no aprendizado e no convívio em sociedade; e 4) ajudar as famílias a lidarem com o autismo, através de orientações que estimulem as capacidades do paciente e a tornem cada vez mais funcionais e elaboradas.
A maioria das crianças autistas não apresenta déficits em todas as áreas de desenvolvimento e que muitas possuem um ou mais comportamentos disfuncionais por breves períodos de tempo ou em situações específicas. Além disso, há outros aspectos também importantes tais como o funcionamento familiar, suporte social, estimulação comunicativa entre outros.
O diagnóstico e o tratamento de pacientes pertencentes ao TEA envolvem uma equipe multidisciplinar que contenha: médicos psiquiatras e neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e terapeutas ocupacionais. Com crianças pequenas, a prioridade terapêutica deve ser o desenvolvimento da linguagem verbal e não-verbal, o estímulo à interação social, a educação especial além da promoção de suporte familiar. Já com adolescentes, os alvos seriam a adequação das habilidades sociais (rotinas, regras, comportamento, convenções morais), terapia ocupacional e sexualidade. Com adultos, questões como as opções de moradia e tutela deveriam ser focadas.
Com relação a intervenção fonoaudiológica o objetiva-se: 1) estimular o desenvolvimento social e comunicativo; 2) aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas; 3) diminuir comportamentos que interferem no aprendizado e no convívio em sociedade; e 4) ajudar as famílias a lidarem com o autismo, através de orientações que estimulem as capacidades do paciente e a tornem cada vez mais funcionais e elaboradas.
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