quinta-feira, 12 de março de 2015

Hospital Guilherme Alvaro (Santos) Descaso com crianças autistas

Hoje 3:30hs da madrugada indo de transporte para o Hospital Guilherme Alvaro fazer o exame de Ressonância magnética (RM) de crânio (encéfalo) com sedação. Depois que ele acordou da anestesia ficamos vendo os carros no pátio do hospital. O único problema é que chegamos 6:30hs e o exame seria as 9:00hs e quando ficamos na área do Raio-X o Nicolas ficou tão agitado e nervoso por causa de estar em jejum de água e comida e ser pequeno o corredor e ter muitas pessoas juntas que começou a me socar com a cabeça foi a primeira vez que vi ele tão nervoso teve duas senhoras que me ajudaram foram comigo na ouvidoria pedir auxilio pois não conseguiria esperar com ele tão agitado e já havia falado com a enfermeira. E nada o difícil de fazer os exames é esta falta de tato dos profissionais com as características do autismo. Depois que fez o exame e se alimentou ficou calmo, nem parecia aquela criança agressiva pois é muito difícil ele se comportar desta forma.
Eu não possuo mais paciência para certas situações falei para a pessoa encarregada da ouvidoria que se não tivesse uma solução iria querer algo do hospital se responsabilizando se ocorresse dele machucar a cabeça, alguém responderia, pois sabem que autista não suporta estas situações e como torturar a criança se existe um laudo para que fazer algo assim podemos até treiná-los mas isso é tempo e persistência não acontece do dia para noite com o Gabriel eu até consegui muitas coisas mas tem outras que não tem jeito mesmo persistindo não resolve pois ele ainda não amadureceu para entender e compreender determinadas situações.
O descaso com a criança deficiente é enorme não é eles que encaram o problema para que pensar em uma solução para o problema.
Vou reclamar por escrito na próxima vez que for no HGA levarei a carta pois anotei nomes e horário e de testemunhas as duas senhoras me deram seus dados, pode não servir para mim mas talvez terão outro olhar na próxima criança com autismo que atenderem.

 












Nenhum comentário:

Postar um comentário