sexta-feira, 4 de abril de 2014

Autismo, Causas, Quantas crianças têm autismo?, Exames

Causas
O autismo é uma doença física vinculada à biologia e à química anormais no cérebro. As causas exatas dessas anomalias continuam desconhecidas, mas essa é uma área de pesquisa muito ativa. Provavelmente, há uma combinação de fatores que leva ao autismo.
Já houve suspeitas de várias outras causas possíveis para o autismo, mas nenhuma foi comprovada. 

Quantas crianças têm autismo?

O autismo e seus distúrbios relacionados são muito mais comuns do que se imaginava. Não está claro se isso se deve a um aumento na taxa da doença ou à maior capacidade de diagnóstico do problema.
O autismo afeta 3 a 4 vezes mais meninos do que meninas. Renda familiar, educação e estilo de vida parecem não influenciar no risco de autismo.
Alguns médicos acreditam que a maior incidência de autismo se deve a novas definições do transtorno. Por exemplo, hoje em dia, uma criança diagnosticada com autismo altamente funcional (Asperger) poderia ser simplesmente considerada estranha há 30 anos.
Transtorno do Espectro do Autismo, inclui transtorno autístico (autismo), transtorno de Asperger (como o autismo, mas com desenvolvimento normal da linguagem), transtorno desintegrativo da infância, e transtorno global ou invasivo do desenvolvimento sem outra especificação.
Exames
Procurar a ajuda do pediatra isso deve ser feito principalmente se uma criança não atingir os seguintes marcos de linguagem:
·         Balbuciar aos 12 meses
·         Gesticular (apontar, dar tchau) aos 12 meses
·         Dizer palavras soltas antes dos 16 meses
·         Dizer frases espontâneas de duas palavras aos 24 meses (não pode ser repetir)
·         Não ter habilidade social ou de linguagem em qualquer idade

O autismo inclui um amplo espectro de sintomas. O ideal é que uma equipe de diferentes especialistas para avaliar a criança com suspeita de autismo. Eles podem avaliar: Comunicação,Linguagem,Habilidades motoras,Fala,Êxito escolar,Habilidades de pensamento.


Às vezes, as pessoas relutam em fazer o diagnóstico porque se preocupam em rotular a criança. No entanto, sem o diagnóstico, a criança pode não receber os tratamentos e os serviços necessários.

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