Remédio criado para tratar autismo não traz melhora em estudo
Medicamento foi o primeiro criado para atuar em falhas de interação social.
Resultado desapontou famílias dos 150 autistas participantes.
O primeiro medicamento desenvolvido até hoje para tratar os comprometimentos sociais associados ao autismo não demonstrou benefícios em um estudo de 12 meses com 150 pessoas, desapontando assim as famílias participantes e a empresa farmacêutica responsável pela droga, a Seaside Therapeutics.
Os resultados do estudo, apresentados nesta quarta-feira (1°) em um congresso internacional sobre o autismo na Espanha, sugerem que o remédio não melhorou os problemas na interação social em um estudo com crianças e jovens autistas com idade entre 5 e 21 anos.
O remédio é o primeiro de uma série de tratamentos em desenvolvimento que são feitos especificamente para corrigir cerebrais resultam no autismo.
A terapia comportamental intensiva ajuda a melhorar sintomas do autismo, mas ainda não há drogas aprovadas que revertam ou melhorem os comprometimentos principais.
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